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Água para Todos universaliza acesso à água em Ibotirama

· 2 min read
govbr

Nas redondezas, o programa vai instalar cerca de 6,3 mil cisternas de polietileno até o fim de 2012. Chegada dos reservatórios gera emprego e renda para a região

Ibotirama (BA) - As 823 famílias que vivem na zona rural da cidade baiana às margens do Rio São Francisco, Ibotirama, já contam com acesso à água de qualidade para beber e cozinhar, inclusive durante longos períodos de estiagem. Isso porque, com investimento de R$ 4 milhões, o Água para Todos, programa do governo federal coordenado pelo Ministério da Integração Nacional, instalou cisternas de polietileno nas residências para atender a necessidade emergencial da população.

"A chegada das cisternas em Ibotirama não apenas matou a sede do povo como também influenciou positivamente a economia local. Muitos moradores, antes desempregados, foram convidados para trabalhar na instalação dos reservatórios, ou seja, a mão de obra da cidade foi valorizada gerando novos postos de trabalho e renda", ressaltou Andrezza de Cássia Lino, membro do comitê gestor do Água para Todos em Ibotirama.

Comunidades

As comunidades de Areia Branca, Caraíbas, Maria da Luz, Baixa Funda, Escurial, Santa Cruz, Canabrava, Barro Branco, Itapeba e Assentamento de Linha estão entre as beneficiadas. Nas cidades de Boquira e Macaúbas, também localizadas no semiárido baiano, a previsão é de que mais de 2,5 mil famílias sejam beneficiadas pelo Água para Todos nos próximos dias, com a instalação das cisternas de polietileno.

Outras cidades passam, neste momento, pelo processo de cadastramento de seus moradores para que façam parte do programa e tenham água de beber, de qualidade, ainda este ano. Tanto que, até o fim de 2012, 6.277 mil cisternas serão entregues nestes locais contribuindo com a meta global do Água para Todos de beneficiar 750 mil famílias até 2014.

Água para Todos

Água para Todos - O programa tem o objetivo de universalizar o acesso à água, principalmente para os moradores de áreas rurais e difusas do semiárido brasileiro. As tecnologias complementares, entre elas, cisternas de polietileno e de placa, sistemas simplificados de abastecimento e pequenas barragens oferecem, além de água para matar a sede, água para o consumo animal, e ainda para irrigações de pequeno porte.

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Assessoria de Comunicação Social